É perigoso subestimar uma pessoa que se superestima.
(Franklin Roosevelt)
Muitas vezes os pais têm que ouvir dos filhos “não consigo”, “não vou conseguir”, “não sei fazer”. Avaliando a si mesmo, suas habilidades, oportunidades, seu lugar no mundo, a criança às vezes erra, subestima ou vice-versa, superestima a autoestima. Quando se trata de autoestima, estamos falando de uma importante educação pessoal que não deve ser deixada de lado.
A atitude da criança em relação a si mesma é composta por dois fatores-chave: suas próprias realizações (“o que posso fazer”, “o que posso”, “o que faço bem”) e a avaliação de sua personalidade pelos outros. Mas não se esqueça de uma característica tão importante quanto a individualidade. As características individuais afetam a autoestima, determinando quão importante é a qualidade ou ação que é realizada pela própria pessoa.
Psicólogos e cientistas conhecidos estavam envolvidos no estudo da auto-estima. Entre eles estão nomes como W. James, Z. Freud, K. Rogers. Uma contribuição importante foi feita por B.G. Ananiev, L. I. Bozhovich, I. S. Kon. Esta não é toda a lista de grandes nomes que deram muita atenção à auto-estima, sua estrutura, funções e padrões de formação.
Autoestima e suas funções
A autoestima é um sistema psicológico complexo. A totalidade dos processos mentais, fenômenos, atividade humana permite que a criança se conheça e se destaque como parte do grande mundo. As funções da autoestima são um poderoso estímulo para o desenvolvimento pessoal. Quais são essas funções?
A autoavaliação desempenha três funções:
- Regulatório – a capacidade de regular seu comportamento e suas atividades
- Protetora – a capacidade de manter a personalidade estável e independente
- A função de desenvolvimento, conhecer a si mesmo, dar uma avaliação do seu comportamento pelo prisma da autoavaliação pelos outros, ocorre o desenvolvimento.
Construindo autoestima
A formação da autoestima ocorre no processo de atividade e comunicação e interação interpessoal. A adequação da autoestima depende de quão objetivamente a criança e suas ações são avaliadas. A atividade da criança e seu desejo de auto-aperfeiçoamento dependem da auto-estima. Quanto mais cedo for formada uma auto-estima adequada, maior sucesso ele poderá alcançar na vida.
Aderir aos pontos listados abaixo, isso ajudará a formar uma auto-estima adequada.
- Amor e aceitação
- Mais recompensas, menos punição
- Deixe seu filho ter sucesso
- A independência das crianças como uma necessidade
- Explique suas necessidades ao seu filho
- Não exagere com o poder que você tem
- Regras são regras, devem ser seguidas
- Ouça a opinião da criança, mas não se deixe guiar apenas por seus desejos
- Ensine seu filho a ouvir as opiniões dos outros, mas tenha seu próprio ponto de vista
- Ensine comportamento não agressivo em casos de críticas
- Aprenda a respeitar os sentimentos e desejos de outras crianças
- Dirija-se à criança com pedidos de ajuda ou conselho como uma pessoa mais velha ou igual (esse ponto é especialmente importante ao criar meninos no sistema de relacionamento mãe-filho)
- Seja objetivo sobre as ações da criança e seu comportamento
Conclusão e feedback
Assim, a autoestima ocupa um lugar importante na formação da personalidade. A autoestima pode ser superestimada, subestimada, adequada e inadequada. Mas é importante entender que quão adequada será a auto-estima da criança, sua capacidade de avaliar correta e corretamente suas habilidades mentais e físicas, bem como fazer uma escolha de qualidades pessoais que exigem atenção e desenvolvimento especiais, depende. A adolescência e a adolescência requerem atenção especial, quando há uma formação ativa da personalidade.
Você acha que a baixa autoestima pode ser um incentivo para o autodesenvolvimento e o autoaperfeiçoamento? Compartilhe seu ponto de vista nos comentários.
Fonte: 4brain.ru
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